segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Amanhecer tardio!

Cadê a nossa liberdade e a igualdade perdida?
Cadê a justiça e a satisfação de estar viva?
Cadê o sorriso estampado naquele rosto feminino?
Cadê o choro de alegria ao nascer daquela menina?
Uma vida, muitas vidas e um monte de corpos destruídos!
Pela insanidade daquele perfil de marido perfeito!
Ela acreditou em contos de fadas e caiu em mais uma armadilha...
Aquele que cega, marca e mata...
Aquele que machuca, danifica e despedaça...
O coração da pobre mulher!
Que sempre fica a esperar um novo dia amanhecer
Através dos seus olhos cansados e dormentes de tanto acordar chorando!

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