terça-feira, 9 de março de 2010

Qual é o conceito de ser “normal” atualmente?

É ser igual a todos? Se vestir e andar como todo mundo? Ao que tudo indica, sim!

Ao longo dos anos a sociedade, com a ajuda da mídia manipuladora, criou essa padronização, e descrimina todos aqueles que não seguem.
Essa padronização se baseia em todos fazerem as mesmas coisas, independente de gosto. Por exemplo: todo homem tem que gostar de futebol, e aquele que não gosta é taxado de “bixinha”. Ou uma menina que gosta de carros, é taxada de “machinho” porque o “normal” seria ela gostar de bonecas.
A história da moda também cai nesse conceito. O “normal” é você andar toda combinando, a cor do sapato igual a do cinto e da bolsa. Mas se você colocar um de cada cor porque gosta, é chamada de “louca” ou “cafona”.
Em determinadas situações, a personalidade das pessoas se envolve na questão abordada neste texto. Ou seja, às vezes por você ser mais extrovertido, alegre, estar sempre pulando e brincando, você é taxado de “retardado”, pois prefere ficar correndo e gritando ao ficar parado e conversando como pessoas “normais”. Ou no caso contrário, se você for sério, seco e não gosta de brincar, é julgado como “mala”.
Mas não seria louco e retardado você deixar de ter os seus próprios gostos? Deixar de fazer o que você gosta ou mesmo deixar de ser você por medo de ser “anormal”?
Hoje em dia é preciso buscar cada vez mais a sua própria identidade, sem se preocupar com o que os outros vão achar ou falar. Com certeza você estará sendo mais feliz do seu jeito, realizando os seus gostos e vivendo o SEU modo de vida, sem padrões e sem normalidade.

- Ter 50 anos tocar a campainha e correr; 22 anos e brincar de pega-pega, cair e dar risada, cantar no meio da rua com as amigas; ter 18 anos e brincar de polícia e ladrão no metrô... Se você faz isso porque gosta e te faz feliz, pra que se preocupar com o que é “normal”?! E ainda mais, com o que os outros vão pensar?!



SEJA DIFERENTE...
SEJA VOCÊ MESMO!

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